O segmento teve uma rápida ascensão junto ao setor de negócios desde o ano de 1950, nos Estados Unidos e aqui no Brasil.
No início, apesar de um começo tímido dos eventos, muitas empresas começaram a promover e contratar.
A primeira feira de negócios, aqui no Brasil, foi a Fenit – Feira Nacional da Indústria Têxtil, em 1958.
Em 1970 tivemos a inauguração do complexo Anhembi com a feira do Salão do Automóvel.
Os primeiros eventos que ocorreram não contavam com a venda de produtos e serviços no local, baseavam-se apenas na promoção.
Eventos com esse formato promocional e comercial é relativamente novo.
A história dos eventos no Brasil mostra que houve o alcance de grande importância em nosso ao longo dos 62 anos desde a primeira feira, movimentando cadeias de negócios que atuam desde o planejamento até o pós-evento.
A diversidade em inúmeros segmentos de negócios e a popularidade alcançada pelos eventos também cresceu muito, transformando-os em commodities.
Ao mesmo tempo em que os eventos e a sua popularidade cresciam exageradamente, problemas com planejamento, recursos, organização, operação, repetição das edições, entre outros também surgiram e contribuíram, de certa forma, para a banalização de muitas feiras e eventos.
Mercado de Eventos
A demanda crescente também fez muitos patrocinadores repensarem seus investimentos na escolha dos eventos mais relevantes.
A partir daí, começou a surgir alguns requisitos necessários ao proponente de eventos: novas ideias; criatividade; melhor estruturação; capacidade de comunicação; projetos e propostas eficientes e inovadores; facilidade de venda a patrocinadores.
Segundo a ABEOC Brasil – Associação Brasileira de Empresas de Eventos, até 2019 o segmento movimentava investimentos em torno de R$ 210 bilhões/ano em eventos corporativos e R$ 16 bilhões em eventos sociais, representando 4,3% do PIB Nacional.
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Event Market, o melhor meio de fazer negócio!